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| As gurias na entrada do templo Senso-ji!!! Asakusa, Tóquio 2017 |
Esta foi nossa primeira viagem à Ásia e mesmo tendo ideia de algumas particularidades que iríamos encontrar, sério, elas foram muito maiores do que imaginávamos. Esqueça a questão física, os olhinhos puxados e tal, pois mesmo entre os asiáticos as diferenças culturais é que são gritantes. E claro, adoramos conhecer e viver um pouco desta realidade!!! Foi uma grande aventura!!!
Vamos começar pelo Japão, especificamente Tóquio, sua capital desde 1868 e que de forma incrível mescla tradições milenares com o que pode haver de mais moderno e altamente tecnológico. Sua região metropolitana é enorme, com alguns pontos de interesse bem afastados, e uma das áreas mais densamente povoadas do planeta. O interessante é que mesmo assim as ruas não são identificadas, somente as grandes avenidas, e surpreendentemente isto não causa qualquer dificuldade de localização. Como o sistema de transporte é extremamente organizado e civilizado (fantástico, sem dúvida o melhor que já utilizamos!!!) e existem mapas com as atrações turísticas na saída de cada estação é super fácil circular e se achar pela cidade. Além da ajudinha do inseparável Google Maps é claro!!!
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| Tóquio 2017 |
E para ficar tudo mais especial, em alguns dias contamos com a companhia dos nossos queridos amigos viajantes Luma Ono, Luciano Dondé e Leandro Giacometti, que por coincidência (ou não!!!) também estavam neste mesmo período lá do outro lado do mundo!!! Não é o máximo?!
Acompanhe agora o nosso roteiro por regiões!!!
Ginza e Chuo:
A “superchique” região de Ginza, que pertence ao bairro Chuo, é cortada pela Chuo Dori (Dori = Rua), uma avenida bem extensa com vários cafés, restaurantes, imensas lojas de departamentos (eles chamam de “depatos”) e as mais famosas grifes (Chanel, Louis Vuitton, Prada...). Nela se encontra a maior unidade no mundo da nossa amada japonesa UNIQLO, com nada menos do que 12 andares!!! Ficamos quase um dia inteiro dentro dela e da GU, sua versão mais POP, que também adoramos. Já no cruzamento com a Harumi Dori, o Wako Building abriga a mais exclusiva (leia-se cara!!!) “depato” do Japão e o seu famoso relógio é um símbolo não só de Ginza como de Tóquio.
A “superchique” região de Ginza, que pertence ao bairro Chuo, é cortada pela Chuo Dori (Dori = Rua), uma avenida bem extensa com vários cafés, restaurantes, imensas lojas de departamentos (eles chamam de “depatos”) e as mais famosas grifes (Chanel, Louis Vuitton, Prada...). Nela se encontra a maior unidade no mundo da nossa amada japonesa UNIQLO, com nada menos do que 12 andares!!! Ficamos quase um dia inteiro dentro dela e da GU, sua versão mais POP, que também adoramos. Já no cruzamento com a Harumi Dori, o Wako Building abriga a mais exclusiva (leia-se cara!!!) “depato” do Japão e o seu famoso relógio é um símbolo não só de Ginza como de Tóquio.
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| Grande "depato" Matsuya Ginza, Ginza Tóquio 2017 |
Seguindo pela Harumi chega-se ao Tsukiji Fish Market, o maior mercado de peixes do mundo. Se quiser assistir ao disputadíssimo leilão, principalmente de atuns, prepare-se para madrugar. Nós não fomos. Preferimos chegar mais tarde e aproveitar para conhecer todas as bancas do mercado e arredores. Peixes, frutos do mar e produtos que jamais pensávamos que existissem!!! Não deixe de almoçar em qualquer restaurante da região, todos com peixes fresquíssimos. Imperdível!!! Bem próximo ao mercado também visitamos o Tsukiji Hongwan-ji, um lindíssimo templo budista de arquitetura indiana.
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| Banca de peixes do Tsukiji Fish Market, Chuo Tóquio 2017 |
Descemos na mais movimentada estação de metrô do mundo (aliás, já deu para perceber que muita coisa no Japão é “a maior do mundo” e não somos nós que estamos dizendo!!!), com 12 linhas, mais de 200 saídas e cerca de 3 milhões de pessoas circulando por dia. Uma loucura!!! Mas sem empurra-empurra e gritaria. Tudo na maior organização nipônica. Saindo da estação aproveitamos para bater perna pelo bairro. De um lado fica uma área mais administrativa, com arranha céus e prédios do governo. Do outro, em Kabukicho, é mais boemia, cheia de ruelinhas com muitos restaurantes, bares, karaokes e uma cena noturna bem agitada. Esta região é controlada pela Yakusa, a lendária máfia japonesa, mas mesmo assim não nos pareceu perigosa. Pelo menos durante o dia!!!
O visual de Shinjuku é daqueles bem futurista que temos na imagem de Tóquio, com a maioria dos prédios iluminados com grandes letreiros de neon.
Bem próximo à Shinjuku Station fica a Takashimaya Times Square, a maior loja de departamentos do Japão (14 andares!!!). Ficamos um tempinho por ali, afinal a gente nem gosta né?! Dentro da Takashimaya tem uma imensa Tokyu Hands (com “u” mesmo!!!). Loja muito bacana, com várias unidades pelo Japão, que vende produtos de mil e uma utilidades. Tudo com a criatividade e controle de qualidade japonês!!! Vale muito conhecê-la. A alguns quarteirões dali no alto do Shinjuku Toho Building, o icônico monstro Godzilla fica só de olho no movimento!!! 😄😄😄
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| Kabukicho, Shinjuku Tóquio 2017 |
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| Olha o Godzilla ali!!! Shinjuku Tóquio 2017 |
Akibahara e Chiyoda:
Meca do comércio em Tóquio, a região de Akibahara, no bairro Chiyoda, é lotada de lojas de eletrônicos, animes (desenho animado japonês), mangás (história em quadrinhos japonesa), cosplays (atividade muito popular no Japão, que consiste em se fantasiar e interpretar um personagem, principalmente de animes e mangás) e muito mais. Os preços não são muito convidativos, mas ainda são mais baratos do que no Brasil, então se a ideia é fazer umas comprinhas, este é o lugar. Se o assunto é eletrônicos e quiser poupar tempo, a megaloja Yodobashi-Akiba (9 andares) é a opção mais prática.
Meca do comércio em Tóquio, a região de Akibahara, no bairro Chiyoda, é lotada de lojas de eletrônicos, animes (desenho animado japonês), mangás (história em quadrinhos japonesa), cosplays (atividade muito popular no Japão, que consiste em se fantasiar e interpretar um personagem, principalmente de animes e mangás) e muito mais. Os preços não são muito convidativos, mas ainda são mais baratos do que no Brasil, então se a ideia é fazer umas comprinhas, este é o lugar. Se o assunto é eletrônicos e quiser poupar tempo, a megaloja Yodobashi-Akiba (9 andares) é a opção mais prática.
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| Um dos corredores de bonecos de animes e mangás da Yodobashi Akibahara, Tóquio 2017 |
Ao sul de Chiyoda está localizado o Palácio Imperial de Tóquio, residência oficial da família imperial japonesa. A partir da bela Ponte Ni-jubashi pode-se avistá-lo parcialmente. O palácio só permite visitas em duas datas durante o ano, 23 de dezembro (aniversário do Imperador Akihito) e 2 de janeiro (comemoração ao Ano Novo), já nos outros dias uma visita guiada gratuita é realizada pelos jardins internos da residência. Os jardins da área leste (Imperial Palace East Garden) ficam abertos ao público e este é um belo e agradável passeio, uma calmaria em meio à frenética região central de Tóquio.
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| Palácio Imperial de Tóquio, Chiyoda Tóquio 2017 |
Após uns 20 minutos de caminhada chega-se à Tokyo Station, mais uma megaestação de metrô e bem pertinho do nosso hotel, na divisa entre Chiyoda e Chuo. Vamos aproveitar para um descanso, pois ainda temos muito de Tóquio para contar!!!
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| Luciano, Luma, Laura, Fabrícia e Leandro amigos viajantes no Japão, Tóquio 2017 |
Mata kondo!!! Até a próxima!!!
Fabrícia Hoff & Laura Santos
GUIA DAS GURIAS – Programe sua Viagem
Informações gerais
Informações gerais
- Documentos exigidos: passaporte, com validade mínima de seis meses, e visto de entrada (turístico).
- Idioma: japonês
- Moeda: yen
- Fuso horário oficial: 12 horas a mais no Japão em relação a Brasília.
- Seguro de viagem: Mondial Assistance.
Quando fomos: janeiro de 2017 (6 noites).
Como chegamos: de Porto Alegre a Tóquio com conexão em São Paulo e Dubai, voamos com a Gol e Emirates. Pesquisa de ofertas de passagens na decolar.com. Compramos diretamente no site da Emirates. Do aeroporto de Narita até Tokyo Station, pegamos o ônibus Keisei Express.
Onde ficamos: Sotetsu Fresa Inn Tokyo Kyobashi (3 estrelas), bairro Chuo próximo à Tokyo Station, reservado pelo booking.com.
Onde comemos: Tsukiji Sushisay Honten (peixes fresquíssimos, arredores do Tsukiji Market, Chuo), IPPUDO Roppongi (especializado em ramen, Minato), Yoshinoya (rede fast-food japonesa especializada em gyudon, boa e barata), Okinawa Dining Ryutan (Tokyo Station, Chiyoda) e para variar da comida japonesa, Longboard Café (americana, Aqua City, Odaiba) e Andersen Bakery (magnífica, Ueno Station).
- Idioma: japonês
- Moeda: yen
- Fuso horário oficial: 12 horas a mais no Japão em relação a Brasília.
- Seguro de viagem: Mondial Assistance.
Quando fomos: janeiro de 2017 (6 noites).
Como chegamos: de Porto Alegre a Tóquio com conexão em São Paulo e Dubai, voamos com a Gol e Emirates. Pesquisa de ofertas de passagens na decolar.com. Compramos diretamente no site da Emirates. Do aeroporto de Narita até Tokyo Station, pegamos o ônibus Keisei Express.
Onde ficamos: Sotetsu Fresa Inn Tokyo Kyobashi (3 estrelas), bairro Chuo próximo à Tokyo Station, reservado pelo booking.com.
Onde comemos: Tsukiji Sushisay Honten (peixes fresquíssimos, arredores do Tsukiji Market, Chuo), IPPUDO Roppongi (especializado em ramen, Minato), Yoshinoya (rede fast-food japonesa especializada em gyudon, boa e barata), Okinawa Dining Ryutan (Tokyo Station, Chiyoda) e para variar da comida japonesa, Longboard Café (americana, Aqua City, Odaiba) e Andersen Bakery (magnífica, Ueno Station).
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